A gente dorme pra não sentir fome,
mas sente fome e não dorme.
A gente fica acordado a madrugada
inteira, só tentando viver o que não
se viveu na segunda-feira.
Olhos secos, parcas piscadas.
A gente tenta criar, mas não cria nada.
A gente tenta sucesso na calada da noite,
liga o aspirador, pode ser inspirador, mas os
que restam online são confessos em
esconder a dor.
A gente pensa que agora tudo é global,
agregado, conectado. Estamos mesmo
é mais sozinhos do que nunca.
Sonhos perturbadores revelam-me ao
pé do ouvido que a vida é pisar em
armadilhas.
Elas agarram as raízes, os pés, tornando
tudo mais pesado, lento e dolorido.
A cada passo, vai-se um pedaço, e
esperança é esperar que sobre um
pouco de você mesmo pra contar
história.
mas sente fome e não dorme.
A gente fica acordado a madrugada
inteira, só tentando viver o que não
se viveu na segunda-feira.
Olhos secos, parcas piscadas.
A gente tenta criar, mas não cria nada.
A gente tenta sucesso na calada da noite,
liga o aspirador, pode ser inspirador, mas os
que restam online são confessos em
esconder a dor.
A gente pensa que agora tudo é global,
agregado, conectado. Estamos mesmo
é mais sozinhos do que nunca.
Sonhos perturbadores revelam-me ao
pé do ouvido que a vida é pisar em
armadilhas.
Elas agarram as raízes, os pés, tornando
tudo mais pesado, lento e dolorido.
A cada passo, vai-se um pedaço, e
esperança é esperar que sobre um
pouco de você mesmo pra contar
história.
4 comentários:
=(
Igres, continuo admirando os seus textos. Você é muito inspirado. Espero que também aspire... Um abraço!
Artemisia
Jay, =)
Artemísia, e eu continuo apreciando que você venha por aqui. Obrigado.
Abraço!
:( [2]
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